PUBLIEDITORIAL

Oferta de serviços em educação incentiva a ocupação e favorece atração de novos negócios

Fundada em 2020, a inovadora Escola Integra se prepara para acolher mais de 300 estudantes com suas famílias no próximo ano
Escola Integra

Integra possui estrutura diferenciada, para atender seu inovador modelo de educação que pressupõe expor os estudantes a experiências de aprendizagem planejadas em um ambiente de confiança e afeto

Região que abriga a universidade eleita como uma das 100 melhores da América Latina e do Caribe, segundo o Latin America University Rankings 2022, além de instituições públicas e particulares de Educação Básica, Fundamental, Ensino Médio e diversos cursos livres, a Cidade Alta atrai cada vez mais novos moradores, estimulando, inclusive, a atração de empreendimentos imobiliários voltados a diferentes públicos.

Não foi por menos que a Escola Integra, que traz um novo conceito em educação, optou pela região para sediar sua primeira unidade, inaugurada em 2020. “Nosso mote é a educação integral. Entendemos que o desenvolvimento do ser humano vai além das disciplinas e dos comportamentos que caracterizam a ‘velha escola’. Temos quatro pilares que justificam essa filosofia: Excelência acadêmica, Inovação, Desafios Globais e Desenvolvimento Socioemocional. Somos a única escola essencialmente bilíngue e de tempo integral (das 8h às 16h) com a opção de after school”, explica o diretor da Integra, Guilherme Calderano.

A expressividade da Cidade Alta, considerando oportunidades de expansão, oferta de serviços de saúde, comércio, diversidade em cultura, esporte, lazer, gastronomia e entretenimento, foi fundamental para a tomada de decisão da alta direção da Integra. A escola possui uma estrutura diferenciada, para atender ao seu inovador modelo de educação que pressupõe expor os estudantes à experiências de aprendizagem planejadas em um ambiente de confiança e afeto. “Minha percepção é que a região se tornará o novo celeiro de negócios e moradia de Juiz de Fora nos próximos anos”, observa Calderano.

Escola Integra

UFJF emprega 2,7 mil servidores e atende 19 mil alunos apenas no campus da Cidade Alta

Boa parte desta expectativa se deve à presença da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Responsável pela geração de 2.756 empregos diretos, incluindo servidores efetivos e temporários, com cerca de 19 mil alunos matriculados nos cursos de graduação (são 95) e pós-graduação (ao todo são 45 programas, sendo 24 de mestrado e doutorado), a UFJF movimenta intensamente a economia da cidade, sendo importante indutor e fomentador do desenvolvimento.

Reconhecida como 34ª melhor universidade do país e a 6ª de Minas Gerais, a Federal oferece muito mais que educação. Além de ser corredor por onde circulam milhares de pessoas em Juiz de Fora, unindo a Zona Sul à Cidade Alta, o campus da UFJF é espaço democrático e privilegiado que permite a realização de diversas atividades de esporte, lazer e cultura, favorecendo o encontro e o convívio entre gerações de diferentes classes sociais. Isto sem contar o Hospital Universitário (HU), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que mantém exclusividade para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), com duas unidades – Santa Catarina e Dom Bosco.

Destaque recente na produção científica é o projeto “Oléo no futuro” (Plataforma de Biodiesel da Zona da Mata), que reúne pesquisadores da UFJF, a empresa britânica Green Fuels, a Prefeitura de Juiz de Fora e cinco associações de catadores de recicláveis, para a destinação sustentável de óleo de cozinha e gordura usados, transformando-os em biocombustível. O produto é opção ao uso de combustíveis fósseis, um dos maiores responsáveis pela geração de gases poluentes na atmosfera terrestre. O biodiesel fabricado no Centro Integrado de Ensino, Pesquisa, Extensão, Transferência de Tecnologia e Cultura (Cieptec-UFJF Norte) será utilizado para abastecer, inicialmente, veículos da Empresa Municipal de Pavimentação e Urbanidades (Empav) e da UFJF.

Potência e destaque na área de educação, a UFJF alavanca diversos outros setores no município, principalmente na Cidade Alta, a exemplo do mercado imobiliário. Centenas de alunos de outras regiões de Minas Gerais e do país se mudam para Juiz de Fora, a exemplo do estudante de Comunicação, Felipe Fernandes, que é de Carmo de Minas, cidade localizada no sul do estado.

“Vim para estudar e, desde então, não penso em me mudar daqui. A Cidade Alta é uma região que tem muito conforto, segurança e custo de vida muito mais barato em relação a outros bairros. Além disso, encontro tudo o que preciso. Raramente vou ao Centro da cidade. Isso é um grande diferencial”, observa o estudante, muito satisfeito com sua escolha.

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