PUBLIEDITORIAL

Onde o bem-estar tem endereço certo

Ponto de encontro para esportistas, região concentra a maioria das quadras de beach tênis, prática que ganhou o coração dos juiz-foranos

Morar na Cidade Alta é um exemplo prático do que significa bem viver. A região possui áreas públicas e privadas de lazer, entretenimento, diversão, convívio entre diferentes tribos e espaços que estimulam a prática de atividade física, seja para se preparar para uma maratona, entrar na onda do beach tênis, frequentar academias ou simplesmente caminhar pelas ruas que oferecem tranquilidade e contato com a natureza.

Campeã da Maratona de Niterói e do Rio de Janeiro, Marina Peixoto Fraguas começou a treinar na Universidade Federal de Juiz de Fora há nove anos. Como só tinha disponibilidade à noite, levou em conta o aspecto da segurança. Hoje, porém, é comum vê-la em plena atividade pela via São Pedro nos finais de semana. “No começo era um lugar bastante ermo, mas o desenvolvimento do comércio levou mais movimento à via, assim como a própria iluminação pública. Agora, a gente pode treinar lá a qualquer momento”, observa Marina, que é triatleta.

Foi esse ambiente estimulante para práticas de vida saudável que seduziu outra amante do esporte, a empresária Ana Carolina Marques. Formada em Educação Física, ela decidiu empreender e abriu seu studio de treinamento funcional, motivada pelo ponto de encontro de ciclistas e corredores de rua em que a Cidade Alta se transformou. “É um ponto de referência para esportistas da cidade, o que torna o lugar muito frequentado, atraindo cada vez mais pessoas que querem se exercitar e ter mais qualidade de vida”, explica Ana Carolina.

Por essa característica, naturalmente a região se transformou na “capital do beach tênis”, esporte que ganhou simpatia instantânea dos juiz-foranos e que atrai novos adeptos a cada dia. Tanto que já abriga a maioria das quadras que estão sempre cheias de praticantes. Há 9 meses, Leonora Mansur e Rafael Resende resolveram inaugurar o Orla Beach Tênis e não tiveram dúvidas em optar pela Cidade Alta. “É uma área que possui terrenos com metragens maiores e maior disponibilidade. Bem diferente ao que vemos no Centro, por exemplo. Sem contar que a região abriga boa parte dos condomínios residenciais. É hoje um lugar ideal para investir”, observa Leonora.

Vida noturna pulsante e diversa aliada à gastronomia

Viver bem Cidade Alta - Juiz de Fora

Se o assunto é festa, diversão, gastronomia e agito, a Cidade Alta não deixa a desejar. Com números próximos a 100 estabelecimentos do gênero, a região é sinônimo de vida noturna intensa e pulsante. Assessor do Sindicato de Bares e Restaurantes de Juiz de Fora (SHRBSJF), Rogério Barros observa que ela atrai o público que busca alternativas diversificadas a bares da Zona Sul, por exemplo. “Esse novo cenário é muito bom para todos, uma vez que aumenta a oferta de diversão para a população e, também, gera mais empregos”. Ele conta que o setor de bares e restaurantes é, geralmente, o primeiro emprego de muita gente. “A categoria treina o trabalhador e o capacita para futuras iniciativas”, explica.

A expansão populacional da Cidade Alta estimula o empreendedorismo. Proprietário do Mr. Tugas, Hugo Siqueira conta que seu pai tinha um terreno disponível na região e viu aí uma grande oportunidade. Por isso, em 2005, abriu a pizzaria com apenas quatro colaboradores: ele era o pizzaiolo, a esposa a garçonete, a mãe tinha a função de copeira e o pai era o motoboy. Hoje, já são 65 funcionários e uma média de 2,5 mil clientes atendidos por semana.

Hugo revela que não acreditava no crescimento tão rápido da região. Imaginava um cenário de, no mínimo, 30 anos. Porém, o fato da Inter Construtora ter disponibilizado mais de 3 mil apartamentos na Cidade Alta acelerou o processo de evolução, contribuindo para que seu negócio prosperasse. “Na época em que abri a pizzaria, o Marilândia era praticamente inexistente. Nossa rua era de terra e não tinha nem iluminação. Hoje estou extremamente feliz, porque conseguimos criar um ponto comercial e também uma cervejaria”.

Chef de cozinha, Weruska Fonseca abriu o Raízes Bistrô e Massas há apenas quatro anos e comemora a média de 800 a 1.000 clientes mensais. “O crescimento se deve ao aumento do espaço, ao ponto, à localização e à dedicação muito grande por parte de todos da equipe”, diz, satisfeita com a facilidade de acesso a imóveis na região. As vantagens da Cidade Alta fizeram com que a também empresária Marcia Rosely da Rocha decidisse ampliar os negócios. Há um ano, abriu o Bigodeira, ciente das ótimas perspectivas de crescimento.

“São Pedro é um bairro de grande expansão e oferece a oportunidade para nos desenvolvermos. O fluxo de clientes é muito bom, tanto no horário do almoço quanto à noite. Nos finais de semana, o fluxo é mais intenso chegando a ter fila de espera na porta”, comemora. “O crescimento da região, com empresas do setor de alimentação fora do lar, mostra o quanto o nosso setor é importante para a economia. O aumento do número de imóveis residenciais atrai a abertura de bares e restaurantes e agrega entretenimento”, conclui a Presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Francele Galil Rocha.

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