PUBLIEDITORIAL

AMPAR e CIMPAR fecham 2021 com balanço muito positivo

O secretário executivo Paulo Neves destaca a entrada de 11 municípios no consórcio e também o sucesso do Selo de Inspeção Municipal SIM/CIMPAR

Por AMPAR/CIMPAR

Entidades também planejam ampliar ações de proteção ao meio ambiente em 2022, explica Paulo Neves

Final de ano é sempre período propício, para avaliar se as ações desenvolvidas ao longo do exercício alcançaram o resultado esperado. Muitas vezes, o balanço das atividades revela conquistas além do planejado, como é o caso da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paraibuna e do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Vale do Paraibuna (AMPAR/CIMPAR) que estão fechando 2021 com muitos motivos para comemorar.

“A Ampar e o consórcio tinham 30 municípios associados até outubro de 2020. Agora, esse número já soma 41. A grande novidade foi a adesão de Juiz de Fora também ao consórcio. Ao lado de Cataguases e Leopoldina, é uma cidade muito expressiva e representativa para a Zona da Mata, sobretudo, quando falamos no desenvolvimento integrado da região. A entrada desses municípios foi fundamental, sem deixar de valorizar os outros. Afinal, todos são importantes para nós”, explica o secretário executivo, Paulo Neves.

Outro grande destaque de 2021 foi, sem dúvida alguma, o crescimento de produtores que buscaram a certificação do Selo de Inspeção Municipal (SIM/ CIMPAR) que, além de oferecer garantias a quem produz, abre uma série de oportunidades no mercado consumidor, possibilitando, inclusive, a participação dos produtos certificados em concursos internacionais. 

“O decreto da Ministra Tereza Cristina, em 2019, colocou fim ao impasse que questionava se os consórcios podiam certificar produtos de origem animal e reconhece a validade da certificação em território nacional. Foi uma bandeira nossa. Foram várias idas até Brasília para esse debate. Enfrentamos muita resistência, mas vencemos. O importante é que não estamos flexibilizando a fiscalização. Estamos humanizando a fiscalização, descentralizando e trabalhando de forma muito efetiva nessas certificações”, afirma Paulo.

Metas para 2022 são ainda mais ambiciosas

O secretário executivo garante ainda que todo o esforço para certificar os produtores foi válido e que o selo dá ao produtor oportunidades antes inatingíveis. “Tivemos uma grata surpresa, recentemente, que foi a medalha de ouro para o queijo lendário, do laticínio Fazenda Generosa, na expo Queijo Brasil 2021 | Araxá International Cheese Awards. No próximo ano, ele vai disputar outra competição internacional. Qualidade não faltava. O que faltava para esse produtor era a oportunidade de, por meio da certificação, entrar no mercado de produtos com procedência garantida”.

O objetivo das duas instituições para 2022 é ampliar ainda mais o número de propriedades com certificação, assim como expandir o mercado consumidor para os que conquistaram o selo sim Cimpar. “A gente ter o serviço de certificação oferecido nos 40 municípios – atualmente, estamos presentes em 30 -, é uma de nossas metas. Outra é atuar ativamente, para que o produtor possa comercializar sua produção em todo território nacional. Temos também como propósito ampliar nossas ações na proteção ao meio ambiente ”, finaliza Paulo Neves.

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