“De acordo com o rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e uma normativa específica, os planos de saúde passaram a autorizar alguns exames e em situações especiais. Eles podem ser solicitados por outros profissionais médicos, mas é fundamental que um especialista interprete o resultado, não basta o laudo do laboratório”, Mariana Abad, oncologista.
Com o Aconselhamento Oncogenético que parte do exame de DNA, realizado em laboratório especializado, verifica-se a ocorrência de mutações genéticas que aumentam o risco de desenvolvimento da doença. Para uma análise correta é fundamental o apoio de um médico especializado, que também vai orientar sobre um plano de tratamento em caso de resultados positivos.
A Oncologista Mariana Abad, da OncoSinai, responsável pela Oncogenética na clínica, além de informar sobre o exame, reúne dados de saúde, hábitos de vida e dos familiares de primeiro e segundo graus (pais, irmãos, tios, primos e avós). Tudo vai compor um mapeamento de risco do desenvolvimento da doença, junto com a paciente, e baseado no resultado do laudo do laboratório, que deve ser bem interpretado para se criar o plano de conduta multiprofissional.
Quem tornou o exame conhecido, há vários anos, foi a atriz americana Angelina Jolie. Sua pesquisa genética indicou alta chance de câncer de mama e depois de ovário, ela optou por fazer uma mastectomia e depois uma histerectomia. Nem sempre a abordagem precisa ser tão radical, e tanto a investigação quanto as opções de conduta já evoluíram.
“De acordo com o rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e uma normativa específica, os planos de saúde passaram a autorizar alguns exames e em situações especiais. Eles podem ser solicitados por outros profissionais médicos, mas é fundamental que um especialista interprete o resultado, não basta o laudo do laboratório”, destaca Mariana Abad.
Ela ressalta que esta análise do diagnóstico é determinante para o plano de tratamento. Este vai reunir elementos para uma possível investigação de risco aumentado do desenvolvimento da doença. As principais mutações genéticas já levantadas estão associadas principalmente aos cânceres de mama, ovário, câncer colorretal, de pâncreas, de estômago e de pele do tipo melanoma.
Nada é mais angustiante que aguardar para confirmar ou descartar a suspeita de câncer de mama. Peregrinar entre médicos e exames em vários locais, esperar por laudos e avaliações em instituições que não se comunicam. Este caminho até que o diagnóstico final é extremamente desgastante. O projeto Diagnóstico Rápido de Câncer de Mama da OncoSinai foi a solução encontrada pela clínica para minimizar este estresse.
Instalada no Complexo Hospitalar Monte Sinai, a equipe trabalha para agilizar e conduzir a paciente entre especialistas, investigações, tratamento e pós-cirúrgico, tudo na mesma estrutura, evitando o fracionamento do processo pré e pós-diagnóstico. Quando a paciente informa uma suspeita logo no primeiro contato, um time de mastologistas e de oncologistas tem agenda priorizada para iniciar a investigação em até 48 horas. Da análise de exames de imagem já disponíveis ou a realizar, coleta de material para encaminhamento a laboratório de patologia, ou suporte de exames complementares e intervenções cirúrgicas, tudo é agilizado para a segurança da paciente e no menor prazo possível. Além do diagnóstico precoce, o tratamento assertivo e ágil é determinante para a cura da doença.
Na clínica, também estão à disposição radiologistas e equipe multidisciplinar com Enfermagem especializada, nutricionista, psicólogos e encaminhamento a tratamento fisioterápico e estético. O objetivo da OncoSinai é ajudar a paciente na atenção sistêmica da doença, visando acolhê-la em sua saúde física, mental e emocional.
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