Os avanços e amplo acesso à tecnologia transformaram a maneira de nos relacionar com trabalho e lazer. Com a chegada da pandemia, outra modalidade está crescendo exponencialmente: a telemedicina/teleconsulta. A área da saúde começou a entender os benefícios e as possibilidades de inovação que a tecnologia proporciona nos mais diferentes processos, desde a prevenção. O que era para ser algo provisório está se tornando permanente para muitos pacientes. As teleconsultas conseguem levar saúde para todos em todos os lugares. Neste contexto, surge uma plataforma híbrida pioneira no mercado da América Latina, a Medconex.
Criada em Juiz de Fora no início da pandemia e após um ano e meio de pesquisa e desenvolvimento, a Medconex chega ao mercado com grandes expectativas e inovações. Paralelamente ao lançamento no Brasil, a plataforma já inicia com planos para inaugurar um braço no México e outro em Portugal. “Somos uma das únicas plataformas que trabalham de forma híbrida na América Latina, com multidiciplinas (Medicina, Psicologia, Nutrição, Fonoaudiologia e outros). Conseguimos levar saúde para lugares remotos onde não há serviço presencial de saúde e também para cidades pequenas que não têm determinadas especialidades médicas”, ressalta um dos idealizadores do sistema, Ronnie Girardi.
Por meio de um site, os médicos e outros profissionais de saúde se cadastram e ofertam ali seu serviço, de forma rápida, simples e, principalmente, segura. Segundo Ronnie, o acesso deles é gratuito. “Não cobramos taxa, e o profissional recebe 100% do valor informado pela consulta. Este plano funcionará assim até o fim do deste ano”, explica.
Para os pacientes, o processo de marcação é também muito simples. Basta um cadastro de dados, como nome, e-mail, telefone, para conseguir agendar sua consulta. Há uma aba com os profissionais e horários disponíveis. Todo o processo é feito on-line, sem a necessidade de sair do site. “Trabalhamos com sistema de assinatura digital, a pessoa não precisa sair da plataforma para nada. Conseguimos fazer solicitação de consultas, exames, emitir atestados médicos e assinatura digital do profissional de saúde. Oferecemos ainda um prontuário eletrônico muito robusto. E tudo isso homologado e assegurado dentro da LGPD”, acrescenta.
Muitas pessoas temem que a digitalização e a tecnologia sejam antagônicas ao atendimento humanizado. No entanto, o ágil acesso e atendimento, aliados aos algoritmos desenvolvidos, fazem com que a Medoconex tenha análises de dados com precisão, que ajudam os profissionais a tomarem as melhores decisões, além de ter mais tempo para se dedicarem a seus pacientes. “Se, por exemplo, o paciente possui diabetes, ele necessita da assistência 365 dias do ano, de forma próxima e com assertividade para manter sua qualidade de vida. E sabemos que nossa plataforma pode oferecer isso. Mais do que monitorar e interpretar dados, é necessário ter ações, playbooks e réguas de comunicação muito bem definidas para que estas métricas se transformem em excelentes resultados”, observa Ronnie.
A Medconex é uma plataforma homologada, que respeita e segue a Lei Geral de Proteção de Dados, protegendo os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e a livre formação da personalidade de cada indivíduo. Profissionais de saúde e pacientes podem utilizar o serviço com total confiança e segurança. “Hoje observamos atendimentos via Google Meet, Zoom e até WhatsApp, sem qualquer respaldo jurídico e níveis de segurança das informações. A Lei Geral de Proteção de Dados demanda esforços para garantir a proteção e segurança de dados pessoais e sensíveis no Brasil. Por isso, é importante ressaltar que as empresas devem ser 100% responsáveis com a utilização dos dados de seus pacientes. A Medconex cumpre todos os requisitos de segurança, além do banco de dados com as informações de todos os pacientes para seus profissionais”, destaca Ronnie.
Já está em processo de expansão na Medconex a implementação da Inteligência Artificial: Diagnósticos por Voz e Telepropedêutica (HUDConex), um algorítimo com combinações matemáticas que avalia e sugere diagnósticos por meio de imagens e vozes.
"Um dos pontos que mais chamaram a atenção é o poder de crescimento exponencial que a Medconex possui, com a tecnologia que já tem e que quer desenvolver ao longo do tempo. Acreditamos que será uma das soluções mais disruptivas no mercado de telemedicina."
"Com evolução da tecnologia, a cada dia temos mais eficácia e mais condições de monitorar os pacientes a distância"
A FCJ Triângulo é uma das investidoras na plataforma Medconex. O CEO e diretor da empresa, Afranio de Almeida Junior, explicou que a FCJ trabalha com impulsionamento de startups, escolhendo, entre outras coisas, a tese de investimento da companhia. Ele destacou que health tech é um mercado que está em pleno aquecimento e muito promissor para excelentes tecnologias. “A prática da telemedicina deixou de ser algo alternativo para ser um complemento do que já existe. Estamos falando em um mercado muito amplo para utilizar a plataforma Medconex, a área da saúde movimenta 9% do PIB do Brasil, são mais de 475 mil médicos. Um dos pontos que mais chamaram a atenção é o poder de crescimento exponencial que a Medconex possui, com a tecnologia que já tem e que quer desenvolver ao longo do tempo. Além disso, não é uma plataforma só de teleconsulta, vai aportar outras áreas, atinge um leque de profissionais muito grande. Acreditamos que será uma das soluções mais disruptivas no mercado de telemedicina. Além de tudo, a tecnologia 5G irá fazer com que a teleconsulta tenha amplitude de serviço prestado e não só atendimento.”
Para o ex-secretário de saúde de Minas Gerais, neurocirurgião e especialista em gestão hospitalar e segurança do paciente, Carlos Eduardo Amaral, a telemedicina vai ao encontro da vida moderna. Ele foi convidado a fazer um teste na plataforma da Medconex e se surpreendeu com a robustez e qualidade do serviço.
O médico afirma que a modalidade é eficaz, fazendo diagnóstico e tratamento de forma adequada. “O volume de pessoas possíveis para serem tratadas a distância é muito grande. Podemos pensar em alguns cenários, por exemplo, aqueles que usam Juiz de Fora como referência em saúde, mas precisam se deslocar para a cidade para uma simples consulta de retorno ou mostrar um exame. Com a telemedicina, essa pessoa não tem o custo do deslocamento, a perda de tempo de viagem. Houve uma mudança na percepção das pessoas em relação à telemedicina, hoje muitos pacientes já querem usar a modalidade. Com evolução da tecnologia, a cada dia temos mais eficácia e mais condições de monitorar os pacientes a distância”, analisa Carlos Eduardo Amaral.
Ele destaca ainda que um grande benefício da telemedicina é fazer a saúde chegar a lugares onde antes não era possível. “É natural que uma grande parte dos profissionais de saúde se concentre nas cidades maiores, então há uma dificuldade de se interiorizar os profissionais de saúde. Cidades pequenas e médias têm carência de médicos e especialistas. Nesse contexto, a telemedicina tem muito a somar. Veio, e veio para ficar. E traz nova adaptação ao mercado de trabalho. Profissionais de saúde conseguem chegar a locais mais distantes sem a obrigatoriedade de estar lá”, completa Carlos Eduardo Amaral.
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